cover
Tocando Agora:

Câmera Estúdio

Visitantes

1 Online
47731 Visitas

Mãe de aluna de 11 anos denuncia professora por intolerância religiosa em Teresina

Escola Municipal Professor Valter Alencar, Zona Leste de Teresina Maria Romero/ g1 Piauí A mãe de uma aluna da Escola Municipal Professor Valter Alencar, loca...

Mãe de aluna de 11 anos denuncia professora por intolerância religiosa em Teresina
Mãe de aluna de 11 anos denuncia professora por intolerância religiosa em Teresina (Foto: Reprodução)

Escola Municipal Professor Valter Alencar, Zona Leste de Teresina Maria Romero/ g1 Piauí A mãe de uma aluna da Escola Municipal Professor Valter Alencar, localizada no bairro Vale Quem Tem, Zona Leste de Teresina, denunciou uma professora de matemática por intolerância religiosa contra sua filha de 11 anos. Segundo o Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), a denúncia foi feita após a criança relatar episódios de preconceito na sala de aula. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp Procurada pelo g1, a Secretaria Municipal de Educação (SEMEC) informou que não foi oficialmente notificada acerca do ocorrido. A professora afirmou que não tinha conhecimento da denúncia, negou a conduta e disse que vai se informar sobre o caso para depois se manifestar. A direção da Escola Municipal Professor Valter Alencar declarou que não vai se posicionar sobre o caso e o secretário municipal de Educação, Ismael Silva, afirmou que não tinha conhecimento da denúncia e que iria se inteirar sobre o caso antes de se pronunciar. Veja os vídeos que estão em alta no g1 A família da menina é umbandista. De acordo com o MPPI, a professora teria afirmado que a aluna estava praticando “macumba” após uma brincadeira em classe. Em outro episódio, segundo o documento, a professora teria lido um bilhete trocado entre alunas e, de forma vexatória, incentivado os colegas a agredirem a criança. A mãe contou ao MPPI que o comportamento da professora é recorrente. Ela disse que procurou a direção da escola, mas foi ignorada. A menina faz acompanhamento psicológico desde então. O caso está sob investigação da 49ª Promotoria de Justiça de Teresina, que solicitou prazo de 15 dias para que a escola e a Semec apresentem resposta. *Gabriely Corrêa, estagiária sob supervisão de Lucas Marreiros. VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube

Fale Conosco